quarta-feira, 29 de abril de 2009

Próxima pauta...O Sabático!

No início de março, me reservei o direito de um sabático no Rio de Janeiro, a cidade, que com todos os seus problemas continua sendo “abençoada por Deus e bonita por natureza”, parafraseando Jorge Benjor.
Maravilha, maravilha...Praia, céu de brigadeiro, chope gelado do Clipper, empada de camarão do Picote, pataniscas do Pavão Azul, cerveja gelada do Bar Urca e por aí afora.

Se alguém tinha dúvida da presença do Nelson Motta no Samba Luzia prestigiando o Samba Carioca, aí está...
No Samba Luzia, o pagode e samba no pé rolou e encantou...
O Também gaúcho, Santamariense, Chico Pinheiro(Globo) cai no Samba.

Dois gaúchos do Rio Grande no "Grande Rio".

O Samba Luzia

Estive a convite do Márcio, e com o Márcio, no Samba Luzia (ao lado do Aeroporto Santos Dumont, no Clube Santa Luzia) que funciona as sextas-feiras, com as tradicionais rodas de samba do Rio de Janeiro com a participação de feras como Moacyr Luz, Tia Surica, Paulão 7 Cordas, entre outros. Encontrei Chico Pinheiro (Sarau, Globo News) e também numa dessas o Nelson Motta, é mole, ou quer mais?
Confesso que estou com saudades desse clima de bem viver.

O beco do Rato


O Beco do Rato é um lugar agradável que recebe todas as tribos de todas as idades e nacionalidades. Lá o samba e o chorinho rolam soltos, além de outras atividades culturais, como exibição de documentários e filmes e bate-papos culturais.

Samba e Pagode















Obviamente não poderia deixar de curtir um pagode e, para tanto, fiquei instalado na Lapa, mãe da boemia carioca. Lá conheci o Márcio Pacheco, um próspero empresário mineiro, proprietário do Beco do Rato e Samba Luzia, discreto, como manda a cartilha mineira e um amigo como poucos. Ele me apresentou Carlinhos 7 Cordas, que dispensa currículo, no Nova Capela, onde jantamos com outras personalidades do samba.

Autocritica

Mas afinal, a criação desse blog não teve outra pretensão que não fosse a de “desabafar” sobre coisas que gosto de trocar, além de desopilar a memória. É maravilhoso aliviar o estresse do trabalho e, porque não, me divertir sem a preocupação de uma censura paroquial. Senão, ao contrário, prefiro o bar, lá o ambiente é democrático e, por assim ser, a censura é “quase” inexistente. Então porque não escrevo com mais freqüência? Pelo simples fato de ser um relapso confesso e não administrar melhor o meu tempo, e não por falta de assunto ou disposição.

A Fênix

E dizer que desde outubro passado (do ano passado) eu não compartilho meus assuntos com vocês...
A verdade é que estive meditando sobre a periodicidade em que escrevo aqui no blog (agora repaginado) e constatei que é a mesma ou, pior, inferior a que as pessoas o visitam, portanto, estou “perdoado”. Nem meus amigos têm curiosidade pelas receitas que publico, snif!